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Worldcoin expande projeto de identificação biométrica no Brasil com recompensas em Criptomoedas

Redação

Atualizado: 28 de jan.

A Worldcoin, fundada em 2019 por Sam Altman, CEO da OpenAI, e Alex Blania, busca criar uma rede de identificação humana para combater fraudes, utilizando a íris como biometria única.


Em novembro de 2024, a empresa retomou operações no Brasil, instalando dispositivos chamados "Orbs" em São Paulo para escanear íris. Em menos de um mês, 120 mil brasileiros participaram do projeto.

A Worldcoin oferece 50 unidades de sua criptomoeda, Worldcoin (WLD), aos participantes. A WLD é baseada no Ethereum e, atualmente, está avaliada em cerca de R$ 12.


A empresa é apoiada por investidores de peso, incluindo Blockchain Capital, a16z crypto, Bain Capital Crypto e Distributed Global.

Apesar do entusiasmo, a coleta de dados biométricos gerou preocupações sobre privacidade e segurança. Autoridades de proteção de dados em países como Espanha e Alemanha ordenaram a eliminação dos dados coletados, citando violações de regulamentações de proteção de dados pessoais.


A Worldcoin afirma que os dados de íris foram eliminados voluntariamente e que utiliza dados anonimizados para operar seu sistema de identificação.


O projeto continua a expandir suas operações globalmente, enfrentando desafios regulatórios e preocupações com a privacidade.

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