O Bitcoin atingiu um novo recorde histórico, superando a marca de US$ 106.000, impulsionado por promessas do presidente reeleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de adotar políticas favoráveis às criptomoedas. Trump anunciou a intenção de tornar os EUA a "capital cripto do planeta" e acumular uma reserva nacional de Bitcoin, medidas que geraram otimismo no mercado.
Além disso, Trump indicou Paul Atkins, defensor das criptomoedas, para liderar a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), sinalizando uma possível redução na regulamentação do setor.
Essa valorização beneficiou El Salvador, que adotou o Bitcoin como moeda legal em 2021. O país agora possui um portfólio de Bitcoin avaliado em mais de US$ 600 milhões, refletindo um ganho de aproximadamente 117% desde o investimento inicial.
Especialistas destacam que, embora o Bitcoin tenha mostrado resiliência, sua volatilidade continua sendo uma preocupação. O Fundo Monetário Internacional (FMI) enfatizou a necessidade de maior transparência e mitigação de riscos no gerenciamento de investimentos em Bitcoin.
O cenário atual demonstra um crescente reconhecimento e adoção do Bitcoin, refletindo uma mudança significativa no panorama financeiro global.
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